descrição
O infinito
De alguma maneira
Está dentro
Da nossa algibeira
Passamos a vida
A estudar
Para ela se aprofundar
Aprender
E copiar
É a melhor maneira
De lá chegar
Mas ainda
É ficção
Portanto
À que ter muita imaginação
Para os outros
Aldrabar
E sermos só nós
A reinar
Mesmo que no quintal
Com a impressão
De ser distrital
E com muito mexer
Mas ninguém
A perceber
Senão
Passamos do banal
Para
O fundamental
E as notícias
Nem queremos ver
Pois de nós
Nunca à que dizer
Poema da minha autoria!
Momento no interior do Castelo de Arraiolos, junto à Igreja.